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domingo, 21 de fevereiro de 2016

Por que Jesus transformou agua em vinho? Uma resposta ao Bispo Macedo



O Bispo Edir Macedo criticou o primeiro milagre feito por Jesus. Na ocasião ele afirmou não entender o porque Jesus transformou água em vinho quando poderia prioritariamente ter transformado a vida das pessoas.
Pois bem, visando ajudar o Bispo Macedo e outros tantos em sua dúvida, resolvi explicar o porque o Senhor Jesus fez esse milagre.
Antes de tudo torna-se necessário que entendamos que o Evangelho de João foi escrito para que os homens creiam Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenham vida em seu nome” (Jo 20:31) 
Vale a pena ressaltar que o Evangelho de João nos traz ensinamentos extremamente importantes como:
1-) Jesus Cristo é o Filho do Deus, o Rei Ungido.
2-) Jesus Cristo é o Messias esperado e profetizado pelos profetas no Antigo Testamento.
3-) Jesus Cristo é o Salvador dos homens e que todo aquele que nele crer não perecerá mais terá a vida eterna.
Além disso, o propósito de João ao escrever este evangelho era afastar seus leitores da dependência da lei, e da especulação gnóstica , conduzindo-os diretamente para o “caminho, a verdade, e a vida”. 
Digo mais, o evangelho de João também foi escrito para demonstrar que Jesus era o Filho de Deus encarnado, através dos sinais que operou. Portanto, ao transformar água em vinho nosso Senhor demonstrou a todos quanto testemunharam este fato ou leram dele,   que Ele era verdadeiramente o Messias esperado, o Filho do Deus vivo. Junta-se a isso que Cristo com este milagre manifestou sua glória levando seus discípulos a crerem nele. (João 2:20) Portanto, o verso em si elucida a dúvida "macediana" que diz não entender porque Cristo operou tão estupendo milagre.
Pois bem, para que fique claro afirmo:
O milagre da transformação de água em vinho dentre tantos outros, foi feito prioritariamente pelos seguintes motivos:
1-) Manifestar a glória do Cristo, o Messias ansiado. Aleluia!
2-) Fazer com que os homens cressem!
Aliás, isso o Bispo Macedo precisa entender. O milagre da transformação da água em vinho se deu com  o duplo propósito de  Glorificar a Cristo e pregar o evangelho da reconciliação. 
Portanto, à luz destas afirmações o Evangelho é muito mais que riquezas, bênçãos ou vitórias. O evangelho é poder de Deus que salva o homem e que glorifica a Cristo como único e suficiente Salvador.

Renato Vargens

Bispo Macedo critica o primeiro milagre feito por Jesus


A coisa anda tão complicada que nem Jesus serve mais! Infelizmente o evangelho pregado por alguns é tão humanista que fica difícil eles acreditarem num Deus soberano.

O Bispo primaz da IURD, Igreja Universal do Reino de Deus, senhor Edir Macedo afirmou com todas as letras que o Senhor Jesus cometeu o equivoco de transformar água em vinho, (veja o vídeo abaixo) quando deveria prioritariamente ter transformado as vidas das pessoas. Macedo também diz que ele não viu propósito no primeiro milagre de Jesus e que no seu ponto de vista o Senhor não deveria tê-lo feito.
Caro leitor, eu tenho uma posição firmada quanto a Igreja Universal do Reino de Deus (leia aqui) e conforme já escrevi anteriormente não acredito que esta seja uma igreja genuinamente evangélica.
A afirmação do Bispo Macedo não me surpreende em nada, até porque, seus ensinamentos, doutrinas e pregação em muito se contrapõe as verdades defendidas pelas Escrituras.
Ora, quem somos nós para questionarmos as ações do Senhor? Quem somos nós para questionarmos a justiça de Deus? Quem somos nós para não aceitarmos a vontade soberana de Deus? Pois é, o problema é que  a IURD e suas parceiras de fé  pregam um evangelho diferente dos evangelhos e a consequência direta disso é a multiplicação de desvios doutrinários.

Prezado amigo, nós protestantes cremos que o nosso Deus é Soberano e que majestosamente reina e governa sobre tudo. Além disso, cremos na Bíblia como palavra inerrante de Deus e que tudo que nela está Escrito é Palavra infalível do Senhor.
Isto posto, sou obrigado a concordar que as doutrinas de Edir Macedo não são cristãs e que afrontam de forma veemente tudo aquilo que os apóstolos e reformadores ensinaram. Resta-nos portanto rogar ao Senhor que tenha misericórdia do povo brasileiro livrando-os dos enganos ensinados pela universal do Reino de Deus.
Com lágrimas nos olhos,
Renato Vargens

Lutando pela santidade da igreja





Uma das maiores lutas dos pastores é a santidade da igreja. Eu particularmente tenho lutado por uma igreja santa e compromissada com a Palavra. Luto por jovens comprometidos com o Evangelho e livres do pecado, por casais cujo leito matrimonial seja sem mácula, por adolescentes livres do mundanismo, e por homens e mulheres santos como o meu Senhor. No entanto, as vezes tenho a impressão que tenho dado soco em ponto de faca, isto porque, não são poucos aqueles que em nome da contextualização do evangelho tem amado o mundo, bem como as coisas que existem no mundo. 

Nesta perspectiva os jovens tem tido relacionamento sexual fora do casamento, os adolescentes se embriagado de cerveja e vinho, além é claro, de muitos homens e mulheres preferirem desfrutar dos prazeres das boates em noitadas recheadas de pecados e imoralidades. Se não bastasse isso, o adultério se faz presente em muitos relacionamentos conjugais, onde maridos e mulheres optaram pela infedelidade em detrimento a Palavra do Senhor.

Caro leitor, ser pastor não é fácil! Em algumas ocasiões somos taxados de retrógados, fundamentalistas e ultrapassados. Infelizmente não são poucos aqueles que nos condenam por lutarmos por uma igreja santa. Volta e meia ouço de alguns a seguinte afirmação: "O mundo mudou, as pessoas mudaram, não dá pra seguir ao pé da letra o que a Bíblia diz." Se não bastasse isso, muitos pastores tem advogado a tese de que os jovens cristãos podem se relacionar sexualmente fora do matrimônio, desde que esteja com casamento marcado. O que falar então de inúmeros jovens que sentam a mesa do bar e bebem todas as cervejas possíveis? O que dizer de outros tantos que em nome de um espiritualidade barata, proferem todo tipo de palavrão?

Prezado amigo, desculpe, se lhe contrario, mas prefiro ser considerado chato do que liberal. O meu compromisso, doa em que doer, é com as Escrituras Sagradas. Como pastor fui chamado para pastorear as ovelhas de Cristo, exortá-las e corrigi-las diante das dificuldades da vida, admostá-las a uma vida santa, conduzi-las a glorificar com suas vidas o Supremo Pastor.

Isto,  posto, afirmo sem titubeios que mesmo diante das dificuldades continuarei lutando pela santidade da Igreja. Que Deus conceda graças aos milhares de pastores nessa nação, que com dedicação e esmero, tem lutado pela Igreja do Senhor.

A Deus toda glória.

Renato Vargens

Marido "banana" uma característica dessa geração de homens omissos


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Antes de qualquer coisa torna-se importante afirmar que sou absolutamente contra a maridos  cujas atitudes se caracterizam pela ditadura e despotismo.

Ao contrário destes coronéis do lar, as Escrituras Sagradas não autorizam aos homens a fazerem de suas esposas pessoas desprovidas de vontade, desejo e decisões. 
Isto posto, vamos ao texto:
Nosso tempo tem sido marcado por uma significativa omissão masculina. Lamentavelmente tornou-se comum encontrarmos nos lares cristãos, homens desprovidos de iniciativa e liderança, o que por si só tem trazido inúmeros problemas à família cristã.
Ora, Deus na sua Soberania determinou que a condução dos rumos da família bem como sua liderança deveria ser um papel masculino. (Efésios 5.2; 1 Co 11.9), contudo, devido ao feminismo, a inversão de papeis imposto pelo sociedade pós-moderna, além é claro de uma visão distorcida sobre o significado de masculinidade, os homens de nossas igrejas abandonaram suas funções, terceirizando suas responsabilidades como pais e maridos, o que se percebe nitidamente na devocionalidade familiar, senão vejamos:

1-)  A maioria dos maridos entregaram a responsabilidade de educar, corrigir e disciplinar os filhos as suas esposas.

2-) A maioria dos maridos deixaram na mão de seus cônjuges a responsabilidade de ensinar os filhos os preceitos do Senhor. Nessa perspectiva, eles não conduzem os cultos domésticos, não tomam a iniciativa de levar a família a igreja, não oram, muito menos leem a Palavra de Deus com os seus filhos pequenos.

3-) Permitem que suas esposas decidam os rumos da família, tornando-se  assim subservientes as decisões de suas mulheres.

4-) Omitiram-se na Igreja, permitindo que suas mulheres liderem "na e a" congregação, tornando-se apoiadores e não condutores da família e comunidade da fé.

Caro leitor, homens "banana" tem sido um grave problema na Igreja de Cristo, o que em parte tem contribuído para uma série de disfunções familiares o qual em si tem corroborado  com o adoecimento da sociedade. 

Diante do exposto julgo que mais do que nunca necessitamos regressar as Escrituras extraindo dela princípios práticos e saudáveis que se aplicado no temor do Senhor, poderá proporcionar tanto a homens como mulheres, a construção de uma família mais feliz.

Pense nisso!

Renato Vargens

O pastor banana e a esposa autoritária



 Gostaria nesta oportunidade de tratar dos pastores que dominados pelas suas esposas, comportam-se como bananas. Chama-los-ei, portanto de pastores que sofrem da "Síndrome de Acabe."
Acabe foi um rei que "perdeu a cabeça", isto é, permitiu que a esposa, a rainha Jezabel, determinasse as suas ações assumindo o controle da nação. Lamentavelmente em seu lar e nação, Jezabel era quem liderava em vez de seu esposo e rei. 

Caro leitor, por acaso você já se deu conta que infelizmente existem inúmeros pastores que se enquadram nesse perfil? Quantos não são aqueles "marionetados" pelas esposas, e que de forma subserviente se submetem aos mandos e desmandos de seus cônjuges?
Outro dia soube de uma esposa que disse que a palavra dela tem tanto peso na igreja quanto a palavra do seu marido, e mesmo que ela não sendo pastora, o esposo não pode fazer nada sem que antes ela concorde com o assunto ou tema proposto, isso sem falar é claro, naquelas que querem dar seus pitacos e ordens nos departamentos da igreja, como música, louvor, jovens, adolescentes e casais.
Pois é, na minha experiência pastoral tenho visto muitos homens sofrendo da "Síndrome de Acabe" vivendo um caos na família e igreja pelo fato de que suas esposas tomadas pelo autoritarismo inverteram os papéis em seus lares e comunidade.
Infelizmente as esposas de pastores em questão por possuírem uma visão distorcida do papel da feminilidade tem trocado os pés pelas mãos trazendo sobre suas vidas, famílias e igrejas, problemas quase que irremediáveis.

Isto posto, concluo este post rogando aos homens que assumam a liderança de suas casas e igrejas, como também as esposas, que entendam que foram chamadas por Deus, para auxiliarem seus cônjuges e não governá-los, muito menos dominá-los impondo sobre eles suas vontades, desejos e percepções. 

Pense nisso!

Renato Vargens

Se eu tiver fé, poderei fazer mais milagres do que Jesus?

  DITOS DIFÍCEIS DE JESUS - 


Em verdade, em verdade vos digo que aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço e outras maiores fará, porque eu vou para junto do Pai (João 14.12).

Jesus fez esta promessa aos seus discípulos na noite em que foi traído, antes de ir com eles para o Getsêmani, durante o jantar em que instituiu a Ceia. O Senhor falou que iria para o Pai preparar lugar para os discípulos (Jo 14.1-4), e em seguida explicou como eles chegariam lá (14.5-6). Respondendo ao pedido de Filipe para que lhes mostrasse o Pai, Jesus explica que Ele está de tal forma unido ao Pai, que vê-lo é ver o Pai (14.7-9). E como prova de que Ele está no Pai e o Pai está nEle, Jesus aponta para as obras que realizou (14.10-11). E em seguida, faz esta promessa, “aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço e outras maiores fará, porque eu vou para junto do Pai” (14.12).

Este dito de Jesus é difícil porque parece prometer que seus discípulos seriam capazes de realizar os milagres que Ele realizou, e até mesmo maiores, se somente cressem nEle – e pelo que lemos no livro de Atos e na história da Igreja, esta promessa não parece ter-se cumprido. Compreender o real sentido desta passagem tem se tornado ainda mais crucial pois ela tem sido usada, após o surgimento do movimento pentecostal e seus desdobramentos, para defender modernas manifestações miraculosas, iguais e maiores dos que as efetuadas pelo próprio Jesus Cristo.

Há duas principais tentativas de interpretar este dito de Jesus:

1. As “obras” são os milagres físicos realizados por Jesus

A interpretação popular e mais comum, aceita pela maioria dos evangélicos no Brasil (esta maioria, por sua vez, é composta na maior parte por pentecostais e neopentecostais), é que Jesus realmente prometeu que seus discípulos seriam capazes de realizar os mesmos milagres que Ele realizou, e mesmo maiores. É importante notar que muitos membros de igrejas históricas, como presbiterianos, batistas, congregacionais e episcopais, entre outros, também foram influenciados por este ponto de vista. Nesta interpretação, a palavra “obras” é entendida exclusivamente como se referindo aos milagres físicos que Jesus realizou, como curas, exorcismos e ressurreição de mortos. Os adeptos desta interpretação entendem que existem hoje pastores, obreiros e crentes com capacidade para realizar os mesmos milagres de Jesus – e até maiores. Defendem que curas, visões, revelações e de outras atividades miraculosas estão acontecendo no seio de determinadas igrejas nos dias de hoje, exatamente como aconteceram nos dias de Jesus e dos apóstolos. E desta perspectiva, se uma igreja evangélica não realiza estes sinais e prodígios, significa que ela é fria, morta, sem fé viva em Jesus.

Apesar desta interpretação parecer piedosa e cheia de fé (e é por isto que muitos a aceitam), tem algumas dificuldades óbvias. Primeira, apesar dos milagres que realizaram, nem os apóstolos, que foram os cristãos mais próximos desta promessa, parecem ter suplantado aqueles de Jesus, em número e em natureza. Jesus andou sobre as águas, transformou água em vinho, acalmou tempestades e suas curas, segundo os Evangelhos, atingiram multidões. Não nos parece que os apóstolos, conforme temos no livro de Atos, suplantaram o Mestre neste ponto. Segundo, a História da Igreja não registra, após o período apostólico, a existência de homens que tivessem os mesmos dons miraculosos dos apóstolos e que tenham realizado milagres ao menos parecidos com os de Jesus. Na verdade, os grandes homens de Deus na História da Igreja nunca realizaram feitos miraculosos desta monta, como Agostinho, Lutero, Wycliffe, Calvino, Bunyan, Spurgeon, Moody, Lloyd-Jones, e muitos outros. Os pregadores pentecostais que afirmam ser capazes de realizar milagres semelhantes, e ainda maiores, não têm um ministério de cura e milagres consistente e ao menos semelhantes aos de Jesus. O famoso John Wimber, um dos maiores defensores das curas modernas, morreu de câncer na garganta. Antes de morrer, confessou que nunca conseguiu curar uma criança com problemas mentais, e nem conhecia ninguém que o tivesse feito.  Os cultos de cura de determinadas igrejas neopentecostais alegam milagres que são de difícil comprovação. Terceiro, esta interpretação deixa sem explicação o resto da frase de Jesus: “aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço e outras maiores fará, porque eu vou para junto do Pai” (14.12). E por último, esta interpretação implica que os cristãos que não fizeram os mesmos milagres que Jesus fez não tiveram fé suficiente, e assim, coloca na categoria de crentes “frios” os grandes vultos da História da Igreja e milhões de cristãos que nunca ressuscitaram um morto ou curaram uma doença.

Esclareço que não estou dizendo que Deus não faz milagres hoje. Creio que Ele faz, sim. Creio que Ele é poderoso para agir de forma sobrenatural neste mundo e que Ele faz isto constantemente. O que estou questionando é a interpretação desta passagem que afirma que se tivermos fé faremos milagres maiores do que aqueles realizados por Jesus.

2. As “obras” se referem ao avanço do Reino de Deus no mundo

A outra interpretação entende que Jesus se referia obra de salvação de pecadores, na qual, obviamente, milagres poderiam ocorrer. Os principais argumentos em favor desta interpretação são estes:

a. A expressão “quem crê em mim” é usada consistentemente no Evangelho de João para se referir ao crente em geral, em contraste com o mundo que não crê. Examine as passagens abaixo:

  • Jo 6:35  Declarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede.
  • Jo 6:47  Em verdade, em verdade vos digo: quem crê em mim tem a vida eterna.
  • Jo 11:25-26  Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente. Crês isto?
  • Jo 12:46  Eu vim como luz para o mundo, a fim de que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas.

Fica claro pelas passagens acima que aqueles que crêem em Jesus são os crentes em geral, e que a fé em questão é a fé salvadora. Por analogia, a expressão “quem crê em mim” em João 14.12 também se refere a todo crente, e não àqueles que teriam uma fé tão forte que seriam capazes de exercer o mesmo poder de Jesus em realizar milagres – e até suplantá-lo!

b. O termo “obras” referindo-se às atividades de Jesus, é usado no Evangelho de João para se referir a tudo aquilo que Ele fez, conforme determinado pelo Pai, para mostrar Sua divindade, para salvar pecadores e para glorificar ao Pai. Veja estas passagens: Jo 4:34; 5:20,36;  6:28,29; 7:3; 9:3,4; 10:25,32,33,37,38; 14:10,11; 14:12; 15:24; 17:4. O termo “obras” não se refere exclusivamente aos milagres de Jesus, muito embora em algumas ocorrências os inclua. No contexto da passagem que estamos examinando, Jesus usa o termo “obras” para se referir às palavras que Ele tem falado: “Não crês que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo não as digo por mim mesmo; mas o Pai, que permanece em mim, faz as suas obras” (Jo 14.10). É evidente, portanto, que não se pode entender o termo “obras” em Jo 14.12 como se referindo exclusivamente aos milagres físicos realizados por Jesus. O termo é muito mais abrangente e se refere à sua toda atividade terrena realizada com o fim de salvar pecadores: palavras, atitudes e, sem dúvida, milagres.

c. A frase “porque eu vou para junto do Pai” fornece a chave para entender este dito difícil. Enquanto Jesus estava neste mundo, sua ação salvadora era limitada pela sua presença física. Seu retorno à presença do Pai significava a expansão ilimitada do Reino pelo mundo através do trabalho dos discípulos, começando em Jerusalém e até os confins da terra. Como vimos, as “obras” que Ele realizou não se limitavam apenas aos milagres físicos, mas incluíam a influência dos mesmos nas pessoas e a pregação do Reino efetuada por Jesus. Estas obras, porém, estavam limitadas pela Sua presença física em apenas um único lugar ao mesmo tempo. As “obras maiores” a ser realizadas pelos que crêem devem ser entendidas deste ponto de vista: os discípulos, através da pregação da Palavra no mundo todo, suplantaram em muito a área de atuação e influência do Senhor Jesus, quando encarnado.

Adotar a interpretação acima não significa dizer que milagres não acontecem mais hoje. Estou convencido de que eles acontecem e que estão implícitos neste dito do Senhor Jesus. Entretanto, eles ocorrem como parte da obra de expansão do Reino, que é a obra maior realizada pela Igreja.

O dito de Jesus, portanto, não está prometendo que qualquer crente que tenha fé suficiente será capaz de realizar os mesmos milagres que Jesus realizou e ainda maiores – a Escritura, a História e a realidade cotidiana estão aí para contestar esta interpretação – e sim que a Igreja seria capaz de avançar o Reino de Deus de uma forma que em muito suplantaria o que Jesus fez em seu ministério terreno. Os milagres certamente estariam e estão presentes, não como algo que sempre deve acontecer, dependendo da fé de alguns, e não por mãos de pretensos apóstolos e obreiros super-poderosos, mas como resposta do Cristo exaltado e glorificado às orações de seu povo.

Rev 

sábado, 20 de fevereiro de 2016

O Quem será da geração mi-mi-mi?!



GERAÇÃO MI-MI-MI?
serie - pais e filhos e pra quem o boné adaptar.
Os pais devem fugir de tratar seus filhos e filhas como coitadinhos. Tratar os filhos como coitadinhos não ajuda em nada. Viver defendo e justificando os erros de filhos e filhas só ajuda a criar a geração mi-mi-mi. Evitar de dar limites a filhos e filhas e que eles não devem ser traumatizados com "nãos" e com "faça isso e aquilo" , "arrume seu quarto" e dar uma enquadrada boa vez por outra... repito não ajuda em nada. Pelo contrário, forma imaturos, queixosos, molengas, arrogantes, menos preparados, gente exigente em tudo, como se o mundo, a vida, os pais, professores, a igreja, os pastores enfim, e todo mundo estivessem devendo alguma coisa a eles. E que eles tem direito ao sucesso imediato e sem esforço. E saltam de emprego para emprego porque não gostam da implicancia do chefe ou da chefa.
Outros saltam de igrejas para igrejas porque os pastores e lideres não tem aquela "unçao". Outros pulam de casamento para casamento porque não nunca encontra a pessoa ideal ( eles nunca pensam em se tornarem, eles mesmos a pessoa ideal).
E seguem pela vida a geração mi-mi-mi sempre procurando e apontando culpados. É claro que todos nós queremos vez por outra achar alguém que seja responsavel porque fracassamos, erramos, as coisas não deram certo... mas viver é encarar a vida com alta responsabilidade e respeito , gratidões e reconhecimentos.
Pastor Jeremias Pereira

o que fazer para não se aborrecer com as pessoas?

 
Bom dia !
"Mestre, queria lhe perguntar algo: como faço para não me aborrecer com as pessoas?
Algumas falam demais, outras são maldosas e invejosas. Algumas são indiferentes. Sinto ódio das que são mentirosas e sofro com as que caluniam".
"Viva como as flores", advertiu o mestre. "Mas como? Como é viver como as flores?", perguntou a jovem.
"Repare nestas flores" continuou o mestre, apontando os lírios que cresciam no jardim.
"Elas nascem no esterco, entretanto são puras e perfumadas. Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas. Não é sábio permitir que os erros e defeitos dos outros a impeçam de ser aquilo que Deus espera de você".
Precisamos entender que os defeitos deles, são deles e não seus... Se não são seus, não há razão para aborrecimentos.
Exercitar a virtude é rejeitar todo mal que vem de fora. Isso é viver como as flores.
Você não precisa focar nos erros alheios, justificando assim sua insatisfação com a vida e as circunstâncias.
Tire a boa parte do adubo que chega até você! Seja uma flor cujo aroma é agradável aos que estão ao seu redor.
Exale esse aroma...
Não deixe que o seu foco esteja no adubo...

Belíssima e sabia reflexão....

PODE O CRENTE DIVORCIAR E CASAR DE NOVO?


 
Mateus 19:3 a 12.
INTRODUÇÃO

Deus está permitindo ao homem ou a mulher divorciar-se e contrair um novo casamento? Deus aprova que alguém se case com uma pessoa divorciada?

Para tratar deste delicado e controvertido tema, creio ser necessário seguir uma certa ordem metodológica:

1- Analisar as passagens mais claras e que tratam diretamente o assunto e logo a seguir estudar aquelas mais difíceis e tentar compreender a luz dessas. A revelação no Antigo Testamento aparece gradual e progressivamente até chegar a Cristo, em quem está a revelação plena de Deus para todos os homens de todos os tempos. Por isso, é melhor abordar o assunto pelas passagens do Novo Testamento. Creio que o mais correto é começar pelas palavras de Jesus registradas nos evangelhos, para logo considerar as passagens do Antigo Testamento à luz dessas.

2- Enfocar primeiro a regra geral sobre o tema e logo abordar as exceções. Se tratarmos os casos de exceção sem primeiro ter estabelecido a regra, terminaríamos fazendo da exceção uma regra, desviando assim o ensinamento do Senhor.

I-O QUE JESUS DISSE SOBRE ESSE TEMA?

Para seguir a ordem proposta, consideremos as primeiras declarações de Jesus sobre o divórcio e o novo casamento, as que sem dúvidas são claras, completas e terminais. Trataremos primeiro a regra geral e logo a única exceção assinalada por Jesus e por Moisés.

Nos evangelhos são citadas quatro vezes as palavras de Jesus sobre este assunto:

1-Marcos 10.11 a 12.
2-Lucas 16.18.
3-Mateus 5.32.
4-Mateus 19.9.

Jesus estabelece algo sobre esta delicada questão uma regra geral e uma cláusula de exceção. A exceção à regra é: "a não ser por causa de fornicação"; ou "salvo por causa de fornicação".

Cabe destacar que nem Marcos nem Lucas incluem a cláusula de exceção; somente Mateus traz a cláusula nos dois textos citados.
II-O QUE JESUS ESTA QUERENDO ENSINAR?
1- Jesus disse que ele veio para cumprir a lei e não para destruí-la. Ele cumpriu a lei na sua morte e pregou-a na cruz. Mas até a morte dele, a lei ainda estava em vigor para os judeus. Quando os fariseus fizeram a sua pergunta sobre o divórcio, eles ainda estavam debaixo da lei. Portanto, tudo que Jesus falou sobre o assunto concordava com a lei que estava em vigor. De fato, é notável que Cristo intensificou a lei, dando o sentido verdadeiro dela. Mat. 5:27 e 28 explica que só o ato de cobiçar a mulher já é adultério.
2- A lei exigia a morte da parte infiel e então a parte fiel estaria livre para casar se de novo. Nós sabemos que ainda foram executados os infratores da lei no tempo de Jesus. Ver: João 8:1-11. Jesus não falou para os fariseus não apedrejarem a mulher pega em adultério, mas disse que aquele que não tivesse pecado jogasse a primeira pedra. Quando todos os deixaram, e Jesus estava a sós com a mulher, ele mostrou que ele como Deus sabia tudo sobre ela pois disse-lhe, vai-te, e não peques mais."


III - UMA BASE PSEUDA.
O versículo que muitos gostam de usar para provar a legalidade e o direito de casar de novo se o parceiro fosse infiel é Mat. 19: 9. Marcos, ao resumir este fato, não falou a frase: “não sendo por causa de prostituição?”. Pôr que será? Aparentemente a questão não é se a pessoa tem o direito ou não de casar de novo se o parceiro fosse infiel, mas se o casar de novo é adultério.
Lembramos que a lei exigia a morte de quem cometesse prostituição. É muito duvidoso que Jesus vai desviar-se do sentido original da lei. Esses fariseus conheciam muito bem a lei sobre esse assunto. Se o infrator fosse executado conforme a lei então o parceiro ficaria livre para casar de novo.
O assunto aqui é, se por qualquer outra razão se casasse, seria adultério. Sim, na época de Jesus Cristo ainda existia a pena de morte para adultério e Jesus não estava se retratando ou se desfazendo desta lei, mas somente mostrando aos fariseus que Ele concordava com a lei. Então, ele não somente respondia a pergunta dos fariseus, mas também intensificou a lei quando ele disse que Moisés permitiu o divórcio por causa da dureza dos corações, porém que no princípio não era assim.
No verso 10 do mesmo capítulo, os discípulos mostram que eles entenderam perfeitamente o que Jesus tinha dito, isto é, “Se assim é a condição do homem relativamente à mulher, não convêm casar." Mas Jesus disse no verso.11 que nem todos podiam receber esta palavra, e continuando no verso.12 ele explica que há vários tipos de eunucos: (a) os que nascem assim; (b) os que foram feitos assim pelos homens; (c) e outros ainda que por causa do reino de Deus se fizeram eunucos. Creio que a pessoa cujo parceiro for infiel deve considerar-se como um eunuco pelo reino de Deus, e que isto é o ensinamento de Jesus.


QUAL ERA A INTENÇÃO DA LEI EM DT 22.13-21 E DT 24.1-4
01. Advertir a todas as meninas e moças de Israel que mantivessem sua virgindade até o dia do seu casamento.
02. E se alguma moça havia pecado e perdido sua virgindade, sabendo dos riscos que corria, contasse antes de casar-se o seu verdadeiro estado ao seu pretendente (o mesmo deveria fazer o homem).
03. No caso em que a mulher estivesse em falta e ele não a quisesse como esposa teria uma opção pacífica para resolver o conflito sem necessidade de recorrer ao juízo público e a conseqüente pena de morte.


O MÍNIMO E O IDEAL

O ideal é que o marido ame sempre a sua esposa como Cristo amou a igreja.
O ideal é que a mulher sempre, com um Espírito manso e tranqüilo, respeite a seu marido e se sujeite a ele.
O mínimo que Deus exige é que sejamos fiéis ao nosso pacto matrimonial e que não cometemos adultério abandonando ao nosso cônjuge e contraindo um novo casamento.

CONCLUSÃO:

01. Divorciar-se e casar-se de novo é cometer adultério.
02. Casar-se com uma pessoa divorciada é cometer adultério.
03. Repudiar o seu cônjuge é expô-lo ao adultério.
04. O adultério de um dos dois, não libera o cônjuge inocente para casar-se com outro.
05. Se houver separação, ambos têm somente duas alternativas: ficarem sem casar ou reconciliarem-se.
06. Em um casamento misto, o cônjuge crente não deve tomar a iniciativa da separação.
O fato de que as leis de um país permitam o divórcio vincular não modificam em nada a situação dos cristãos, pois nós estamos debaixo do governo de Deus e de suas leis que permanecem para sempre.
 
com amor Rev. Márcio Gleison.

Renato Vargens chama Abílio Santana de "Herético" e critica mensagem sobre prosperidade


O blogueiro Renato Vargens, pastor presidente da Igreja Cristã da Aliança, publicou uma postagem criticando uma mensagem pregado pelo pastor Abílio Santana. Renato afirma que a mensagem é uma aberração e que o pastor Abílio fundamentou a mensagem em um relato apócrifo e que ficou assustado com as bobagens do pastor, que ele chama de herege.

Pr. Abílio Santana
Pr. Abílio Santana
“O cara fundamentou sua pregação num relato apócrifo de que Jesus assumiu aos 12 anos a carpintaria de seu pai e enriqueceu fazendo mesas e cadeiras”, escreveu o pastor Renato.
 
“Sinceramente a ignorância bíblica dos presentes a esse culto me fez ruborizar de vergonha. Onde já se viu tamanha besteira? Pois é, para defender essa funesta teologia os ‘pastores de Genésio’ estão dispostos a fazer qualquer coisa”, escreveu.
 
Na mensagem o pastor ilustra uma revelação sobre a casa de Jesus e o exercício de sua profissão. A polêmica está na casa que Jesus teria comprado com o dinheiro que ele guardou durante o período que trabalhava como carpinteiro. Famoso por parafrasear histórias bíblicas e contar com humor suas histórias pessoais, Abílio Santana, que já foi um dos principais conferencista do Congresso dos Gideões Missionário da Última Hora, já foi criticado por acrescentar as histórias bíblicas situações que não são narradas no Livro Sagrado.
 
“Caro leitor, diante do exposto, repito: Eu odeio a Teologia da Prosperidade. Repudio veementemente seus conceitos e doutrinas. Na pregação, só faltou o cara defender a tese de que Jesus possuía uma casa com 20 quartos, piscina, sala de jogos, sauna e campo de futebol”, critica o blogueiro Renato Vargens.

A BIBLIA E OS GIGANTES COMO ENTENDER ESSA QUESTÃO!

Grande Descoberta Arqueólogica, por Rabino Marcos Barreto
Há cerca de 5.500 anos, a estatura humana era sobremodo elevada. Existiam homens na Mesopotâmia cujo tamanho ultrapassava 4 metros. Os primeiros gigantes, chamados na Bíblia de Nefilins, que no original hebraico significa “caídos” ou “desertores”, poderiam ser ainda mais altos. As Escrituras Sagradas relatam vários fatos com estes homens, chamados de gigantes ou seres humanos de tamanho anormal, que viveram na terra; tais declarações encontradas nas Escrituras são verdadeiras.
Chamados de “Nefilins”, palavra hebraica, que vem de “Nefil”, e tem o significado de “Gigante, Valentão, Tirano”, Gênesis 6.4; Números 13.33. Eles eram de um tamanho físico anormal e os homens de Israel eram como gafanhotos, se comparados a eles, Números 13.33. A palavra “Gibbor”, em hebraico, é também traduzida como “gigante”, que significa “homem valente, poderoso, gigante” ou “homem forte”, Números 13.33. Essas palavras originais trazem em seu contexto o sentido de tamanho físico, ou estatura.
Os Anaquins eram um povo grande e alto, conforme podemos enumerar em diversas passagens da Bíblia, Deuteronômio 1:28;2:10-11,21; Josué 11:21-22;14:12-15. Anaque era um gigante e, se ele e todos os Anaquins eram tão grandes, podemos afirmar que existiam outros seres iguais, que eram gigantes também, Números 13:22,33. A Terra de Amon era uma terra de gigantes, Deuteronômio 2:19-20. Os Emins eram também grandes, muitos e tão altos quanto os Anaquins, Deuteronômio 2:10,11. Os Zanzumins eram chamados gigantes, um povo grande, muitos e tão grandes quanto  os Anaquins. Eles também habitavam na terra de Amon, Deuteronômio 2:21. O rei de Basã é descrito como um gigante cuja cama era de ferro e media 4,5 metros de comprimento e 2 metros de largura.
Estas não são medidas de impiedade, mas a medida de uma cama feita de ferro, Deuteronômio 3:11; Josué 12:4; 13:12. Basã é chamada a terra de gigantes, Deuteronômio 3:13.  Um vale de gigantes é mencionado em Josué 15:8; 18:16. Esses gigantes (nefilins) eram homens valentes, homens de renome, que existiram na antiguidade, Gênesis 6:4. “Antes haviam habitado nela os emins, povo grande e numeroso, e alto como os anaquins; eles também são considerados refains como os anaquins; mas os moabitas lhes chamam emins”, Deuteronômio 2:10-11. “Porque só Ogue, rei de Basã, ficou de resto dos refains; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos amonitas? O seu comprimento é de nove côvados (cada côvado tinha o tamanho de 45 cm, portanto, 4 metros), e de quatro côvados (1,78 metros) a sua largura, segundo o côvado em uso”, Deuteronômio 3:11. “Também vimos ali os nefilins, isto é, os filhos de Anaque, que são descendentes dos nefilins; éramos aos nossos olhos como gafanhotos; e assim também éramos aos seus olhos.”,  Números 13:33.
Aconteceu exatamente no final da década de 50, durante a construção de uma estrada no sudeste da Turquia, em Homs e Uran-Zohra no Vale do Eufrates, região próxima de onde passou a viver Noé depois do dilúvio, onde encontraram várias tumbas de gigantes. Elas tinham 4 metros de comprimento, e dentro de duas estavam vários fêmures humanos, medindo cerca de 120 centímetros de comprimento. Calcula-se que esse humano tinha uma altura de aproximadamente 4 metros e seus pés tinham 53 centímetros. Uma cópia do osso (fotos ao lado) está sendo comercializada pelo Mt. Blanco Fossil Museum na cidade de Crosbyton, Texas, EUA, ao preço de 450 dólares.
Não foi deixado nem sequer um dos anaquins na terra dos filhos de Israel; somente ficaram alguns em Gaza, em Gate, e em Asdode.” Este relato está em Josué 11:22. “Ora, o nome de Hebrom era outrora Quiriate-Arba, porque Arba era o maior homem entre os anaquins. E a terra repousou da guerra.”, Josué 14:15. Outros grupos de gigantes chamados de Anaquins e Refains (ou Emins) se instalaram na Palestina entre o Mar Morto e a faixa de Gaza. Os israelitas mataram todos os gigantes desta região sobrando apenas o rei Ogue (na região norte da atual Jordânia) e alguns que foram para a faixa de Gaza (região entre o Mar Mediterrâneo e a cidade de Gaza). “Então saiu do arraial dos filisteus um campeão, cujo nome era Golias, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo (2,89 metros).”, I Samuel 17:4. Golias é o gigante mais famoso da história. No entanto estava perto de atingir os 3 metros de altura.
Fatos Registrados
Em seu livro The Natural and Aboriginal History of Tennessee, John Haywood descreve “ossos muito grandes”, encontrados em sepulturas de pedra no município de Williamson, no estado do Tennessee, em 1821. Em 1879, um esqueleto de 2,94 metros foi encontrado num morro perto de Brewersville, estado de Indiana (Indianapolis News, 10/11/1975).
Dez esqueletos de ambos os sexos e de tamanhos gigantescos foram encontrados num morro em Warren, estado de Minnesota, 1883. (St. Paul Pioneer Press, 23/5/1883). Restos de 7 esqueletos de alturas estimadas em torno dos 2,3 metros foram encontrados em Minnesota, 1888 (St. Paul Pioneer Press, 29/6/1888).
Num morro perto de Toledo, no estado de Ohio, foram encontrados 20 esqueletos, sentados com as faces viradas para o leste, com mandíbulas e dentes duas vezes maiores do que o normal, e ao lado de cada esqueleto havia uma tigela grande com figuras hieroglíficas curiosamente ornamentadas (Chicago Record, 24/10/1895, citado por Ron G. Dobbins, NEARA Journal, volume 13, outono de 1978).
Samuel Hubbard, Curador Honorário de Arqueologia do Museu de Oakland, descobriu dois corpos petrificados, sendo um de 4,6 e o outro de 5,5 metros, no Grand Canyon do Arizona. Próximo ao local foi encontrado um grande número de pegadas de 43 a 50 centímetros de comprimento (The Hubbard Discovery, Setembro de 1923).
Em Julho de 1877, na região de Spring Valley próximo a Eureka, estado de Nevada, foram encontrados um joelho e um osso de perna humana tendo esta a medida de 99 centímetros, equivalente a altura de uma pessoa de aproximadamente 3,5 metros. Os ossos estavam bastante carbonizados devido a sua idade (Strange Relics from the Depths of the Earth, J.R. Jochmans, 1979).
Com todas estas evidências podemos afirmar categoricamente que a Bíblia é de fato real e traz comprovações visíveis desta veracidade. Em determinados textos que citam os gigantes, alguns irmãos lêem apenas como metáfora. Mas diante destas comprovações percebemos que é impossível não crer na existência dos mesmos. A Bíblia é a base de tudo. Conhecê-la, é saber de ciência, é adquirir sabedoria!
Quem a conhece e pratica seus ensinamentos na própria vida, automaticamente se torna um testemunho vivo da Verdade da Palavra de D’us para outros. Servir a D’us na plenitude que Ele merece é algo contagiante!
Sucesso, e até a próxima.
Rabino Marcos Barreto,MD – Capelão, Teólogo, Psicanalista, Professor, Vice Presidente do Conselho de Pastores de Pará de Minas, Conferencista Internacional, Diretor do  Instituto de Teologia e Educação Escola de Profetas e Presidente do Logos & Rhema Ministério Profético, especialista em Batalha Espiritual, Cura Interior, Discipulado, Cultura Judaica  e  Torah.

Dez características de uma igreja fria


Um número significativo de cristãos acreditam que uma igreja fria é caracterizada pela ausência do chamado reteté de Jeová.
Nessa perspectiva  ensinam que uma comunidade desaquecida espiritualmente é desprovida de gritos, danças, giro santo, e outras coisas mais.
Há pouco fiquei sabendo de um irmão aque afirmou que uma igreja gelada é aquela que enquanto o pastor prega ninguém grita glória, aleluia ou coisa parecida.
Caro leitor, as definições que alguns entendem quanto ao que seja uma igreja fria é de arrepiar os cabelos. Lamentavelmente parte do povo de Deus tem fundamentado sua percepções doutrinárias em achismos desprovidos de conteúdo bíblico.
Isto posto, resolvi elencar dez REAIS características de uma fria:
1-) Uma igreja fria se caracteriza pela relativização do pecado. Geralmente os membros destas comunidades chamam doce de amargo, amargo de doce; luz de escuridade, escuridade de luz. Nessa perspectiva, não vêem problemas no sexo antes do casamento, em defraldar o próximo, em mentir, em promover suborno, fazer fofocas, produzir contendas e muito mais.
2-) Uma Igreja fria é uma igreja que não valoriza a oração. Uma igreja que não ora e não acredita na importância de orações, intercessões e ações de graça é uma igreja desprovida da vida de Deus em suas estruturas.
3-) Uma Igreja fria ama o mundo e as coisas que há no mundo. Nessa perspectiva permitem que os valores deste século prevaleçam sobre aquilo que as Escrituras dizem e ensinam.
4-) Uma igreja fria relativiza as Escrituras. Para ela, a Bíblia não é a Palavra de Deus e em virtude disso colocam aquilo que sentem, acham ou pensam acima das verdades contidas na Bíblia.
5-) Uma igreja fria é desprovida de amor. Para os membros desta comunidade, gente é tratada como coisa e não como pessoas que possuem dores, angústias, problemas e carências.
6-) Uma igreja fria é caracterizada pela ausência de misericórdia em suas estruturas. Nessa perspectiva os órfãos são negligenciados, as viúvas abandonadas e os pobres desprezados.
7-) Uma igreja fria  é uma igreja desprovida de santidade. Para ela, conceitos como "separação  do mundo" são antiquados e ultrapassados.
8-) Uma igreja fria é uma igreja aonde não há relacionamentos profundos entre os irmãos.
9-) Uma igreja fria é uma igreja que valoriza os defeitos e erros dos irmãos em detrimento as suas virtudes e valores.
10-) Uma igreja fria é uma igreja que há muito perdeu o temor do Senhor.
É o que penso, é o que digo.
Renato vargens